quarta-feira, 1 de junho de 2011

O que queremos?

Comecei a escrever uma matéria sobre motivação, baseada em um livro do Daniel Pink que afirma que todos os conceitos de motivação que vivemos hoje, da recompensa ou castigo, são ultrapassados e não funcionam. Se a gente parar para pensar, não precisa ser um gênio para saber que ele está certo. Só precisou de talento para perceber que ninguém percebia isso antes.

O que a gente faz melhor? Aquilo que gosta de verdade. Do que sentimos orgulho? Daquilo que fazemos utilizando nossos verdadeiros talentos.
A gente ouve sempre os grandes artistas dizendo que o segredo é fazer o que se ama, e eles estão mais certos do que parece. Não naquele nível impossível de “claro que eu também ia ser feliz se fosse o Paul Stanley”, mas num nível muito mais passível de realização, no nível daquilo que fazemos todos os dias.
Em qualquer situação, em qualquer emprego, sempre podemos encontrar um pouquinho de prazer. Se não, a única coisa a se fazer é partir para a próxima, por mais difícil que seja. A mesma coisa com relacionamentos. Todos eles têm potencial para gerar pequenas alegrias e trazer à tona os amores que sentimos pelas pessoas.
Apesar de alguns tombos que eu tenho tomado recentemente, acho que ando tentando enxergar um lado mais positivo das coisas. Acho que ando querendo ser mais feliz. E isso também pode se tornar um grande motivador, se eu quiser que seja.


“If there's anything worth my love it's worth a fight
We only get one chance
But nothing ties our hands”

Nenhum comentário:

Postar um comentário